Por que namoramos? A pergunta foi feita por um amigo meu, ainda nessa semana, e faz sentido. Por quê? Talvez seja essa busca interminável por um eu, ou por alguém que consiga nos dizer quem realmente somos. Essa vontade de encontrar alguém para dividir tudo, para sorrir, para chorar, para abraçar, para dançar, para crescer, para dividir sonhos e realizações, juntos, lado a lado. Mas não é apenas encontrar alguém que faça isso, por que ai poderíamos nos formar em pares e pronto. Problema resolvido. Mas além de todas essas qualidades, a pessoa deve ainda ter mais uma, uma que não podemos notar a primeira vista, mas que é fundamental. Ela tem q apertar nosso coração, e soprar dentro da gente, soltar borboletas, dessas que não param de voar! Tem q prender nossa respiração com sua simples presença, e fazer nosso dia feliz apenas com uma ligação! Tem que nos fazer sentir a única pessoa do mundo, mesmo na multidão de uma São Paulo! Tem que nos fazer acreditar sermos reis e rainhas. Tem q tra
Pra rirem de mim, por que nem eu consegui segurar as risadas desse fato tão estranhOOO! Como alguns já sabem, iniciei meu estágio em Cubatão ontem. E como alguns também sabem, até chegar lá tem chão. Preciso diariamente estar na porta do restaurante em exatas 7 horas. E preciso consequentemente sair de minha casinha por volta das 5 e 20, caminhar por 20 minutos até metade do canal 3 e lá aguardar um ônibus intermunicipal , o famoso Cubatão/Cosipa! Pois bem. Fiz este caminho na segunda, dia de estréia do estágio. E hoje, também o refiz². Acordei e já me deparei com os 20 minutos do relógio! Pasmém, estou atrasada! Levanto num pulo, coloco a calça jeans, blusinha, pego bolsa, caderno e jaleco, uma fatia de pão para o caminho e lá fui eu. Andei muito rápido, estava muito quente (para variar). Estava morrendo de medo de perder o bus e me atrasar, frequentemente olho pra ver se não aparecia nenhum ônibus de Santos pra eu ir até o canal 3! Pooois bem! Corri muito muito e muito. E quando cheg
Desconfortável. Estranha. Sozinha. Isolada. A primeiro momento foi assim que me senti num local cheio de pessoas da qual nunca tinha me deparado antes. Fui convidada pra uma festa de aniversário em conjunto com outra festa. Só não imaginava que me sentiria tão estranha na casa do outro aniversariante. Estranhamente acolhida. Sempre aquela sensação de não saber o que fazer, cumprimentar ou não cumprimentar? Sentar ou não sentar? Conversar sobre o que, com quem e quando? Até se situar um pouco e após alguns momentos de constrangimento, surgem pessoas receptivas que te deixam um pouco mais a vontade. Exceto quando o assunto acaba. Mas retomamos rapidamente. Mas o mais estranho foi a hora do parabéns. Entrar na cozinha, ao lado do bolo, dos pais e avó, e rir junto enquanto retomavam seguidamente por quase cinco minutos apenas o “parabéns pra você”, nunca terminando de fato a música! Foram só risos. E mais parabéns a você. E depois vêm o nome do aniversariante, que eu até me esqueci.
Meu comentário será clichê, mas enfim: GENIAL!
ResponderExcluirMuito bom!!!!!!
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