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Mostrando postagens de agosto, 2009

Profissão

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Muitos acabam caindo de para-quedas, outros por desilusão ou insucesso da carreira de medicina, mas é aqui que estou. Já se passa das 22 hrs do dia 31 de Agosto, e poderiam haver temas dos mais diversos e muito mais desenvolvidos, mas quis dedicar um post para o que acabou, de uma forma ou de outra, mudando a minha vida. Foi de 2007 que dentre as dezenas de cursos técnicos oferecidos, escolhi quase que por um velho uni-duni-tê aquele curso. Era a Nutrição que começava a entrar na minha vida, que por algum motivo, ali, resolvi prestar! Nunca pensei em ser nutricionista, e estava longe de ser a realização de um sonho de criança, mas pensava que seria um curso que mesmo que não seguisse, ser-me-ia útil para a própria vida, para conhecimento para mim mesma. E foi então, que entre aulas e alfaces, e de trabalhos e cominhos, aprendi que alimentar o mundo é uma profissão maravilhosa, e que só quem é, sabe o que é (desculpe-me meus amigos psicólogos, fisioterapeutas, educador

VAMOS CELEBRAR A ESTUPIDEZ HUMANA

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Abaixo à exaltação da beleza e às mulheres frutas! Em qualquer esquina hoje em dia, desde os mais idosos, até as criancinhas, conseguimos todos escutar ritmos variados de música. O problema nem seria esse, apesar de eu saber q ao longo do texto irei contra um, em particular! Funkeiras de plantão, piriguetes, cachorras, popozudas ou qualquer outra palavra esdrúxula da qual se auto denominam tais mulheres que apreciam ouvir funk. O ritmo não é o problema, mas que belas letras possuem, não? Tem certos grupos culturais que a minha vontade é chegar e dar um chacoalhão! E apesar de parecer meio etnocentrista, descordo. Por que não é pela cultura que eu gostaria de fazê-lo, mas sim pela inutilização de um órgão do corpo humano. O cérebro! Eu sinceramente me pergunto o que certas pessoas pensam sobre a vida, a postura, o pudor, e a reputação. O que faz certas coisas influenciarem nas minhas ações e em outras, nada. Não é difícil encontrarmos por aí mulheres frutas, e não pelos benefício

[Apenas Memórias]

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Estava escrevendo sobre a vida, em si... Mas me perdi em mim mesma, e resolvi escrever sobre um fato, em particular, e que gostaria de imortalizá-lo pelas minhas próprias palavras. Posso dizer que sempre achei estranho as pessoas chorarem em finais felizes, por que se é feliz, não tem por que chorar! E apesar de me sentir emocionada em finais felizes, nunca foi o suficiente para que me fizessem cair lágrimas. Mas um dia aconteceu. E se eu pudesse resumir felicidade em um dia, em uma ligação... Seria aquela. Acho que essa memória está ligada a tanta emoção que eu não poderia apagá-la facilmente, e por isso me parece sempre que aconteceu minutos atrás. Era um grande dia de sol, e ao acordar, e triste pelo fim da escola, como estava fazia muito tempo já, decidi aproveitar o dia, e acordei minha irmã para irmos andar de bicicleta no famoso parque do Ibirapuera. O caminho foi longo, mas na ida, paramos num cursinho pré-vestibular para fazer minha matrícula, visto o insucesso das minhas te