À Paz.

Não, não quero falar sobre a paz mundial e sobre os desejos de início de ano. Nada tem a ver com pombas ou bandeiras brancas, e nem tampouco é um pedido para pausa do estresse diário da vida paulistana. Ao contrário. Nas últimas semanas, e talvez até no último mês, muito longe do que pensava, um sentimento invadiu-me. Um sentimento de alegria, felicidade, e que dentro tantos, finalizei definindo-o de PAZ. Aquela agonia de fim de faculdade, de ansiedade e até mesmo o medo se foi. A vida do lado daqui da serra não é tão ruim assim, embora ainda prefira a do lado de lá.

O tempo me tranqüilizou, a distância mostrou que as amizades continuam, e a capital Paulista me apresentou lugares fantásticos em que o caos para chegar até lá vale a pena, quando se faz aquilo que sempre quis, quando as pessoas te recebem bem, e quando você se sente bem vindo, mesmo só estagiando. Revi os que há tempos não via, e que um bem enorme sempre me fizeram. Vi aviões voltando, abraços, conversas.

Os poucos investimentos que tenho viraram fotografias. E como devem saber, eu adorei isso. Os outros investimentos fizeram pra mim, e em pouco tempo irei estar dirigindo. Sim, dirigindo. No caso, não apenas um carro, mas de certa forma, os meus caminhos, os meus passos.

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